“A cada alma pertence um
mundo; para cada alma toda outra alma é um além-mundo.” (Nietzsche, F. p, 136.)
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“Chegará o tempo em que
surgirão institutos nos quais se viverá e ensinará aquilo que eu entendo por
viver e ensinar.”
(Nietzsche, F.)
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(A5, 176 PÁGINAS) - Na unidade I, além de apresentarmos os
preceitos pedagógicos e/ou educacionais de Nietzsche, mostraremos que, estes,
essencialmente (além de não serem, pelo mesmo, concebidos como uma espécie de “Ciência
da Educação”, dado que a cada alma
pertence um mundo e que para cada alma toda outra alma é um além-mundo) são
colocados - assim como a filosofia e a arte - como “caminhos para a elevação
e/ou redenção humana”.
Ou seja, para Nietzsche, a educação,
concebida como um processo prático-poiético filosófico, deve, antes de tudo,
estar pautada sob uma égide pedagógica dialogicamente problematizadora da vida
e, na mesma via, centrada na busca pela superação e/ou desenvolvimento -
enquanto processo formativo - de subjetividades transcendentes.
Na unidade II, discorreremos sobre a,
para Nietzsche - além daquele de origem grega - chamada “grande tragédia humana
da era moderna” (agora pós-moderna), isto é, sobre as, identificadas por nós em
suas obras, ditas “Cinco maneiras distintas de ação irracional”, sistematizadas
socialmente estas, ainda hoje, nas sociedades capitalistas ocidentais, como um “valor
social”.
A partir da unidade III, discorreremos,
segundo Nietzsche, sobre o conceito de “Mediocridade” existente no homem e, na
mesma via, traremos também à luz nossas proposições sobre a, também identificada
por nós, “Pedagogia das três transformações do espírito”.
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