"LER, OUVIR, PENSAR, SENTIR, IMAGINAR, SONHAR E REALIZAR..." (CLEBERSON EDUARDO DA COSTA) - "A INTELIGÊNCIA É A VIDA QUE CLARIFICA A PRÓPRIA VIDA"(NIETZSCHE)
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
domingo, 12 de outubro de 2014
SEGREDOS DA SUPERAÇÃO
"É PRECISO QUE SEJAMOS NÓS MESMOS; MAS NUNCA OS MESMOS SEMPRE;
É PRECISO QUE APRENDAMOS COM OS OUTROS, MAS QUE NÃO QUEIRAMOS, NESSE MESMO PROCESSO, SERMOS CÓPIAS... DE NINGUÉM. FRISE-SE: HOJE MELHOR DO QUE ONTEM... E AMANHÃ MELHOR DO QUE HOJE..."
PARADOXOS DO MUNDO PÓS-MODERNO
OS MISERÁVEIS QUEREM PARECER RICOS;
OS NUNCA LEMBRADOS - INESQUECÍVEIS, MITOS;
OS DERROTADOS QUEREM PARECER VENCEDORES;
OS MALÉFICOS - BENFEITORES;
AS ILUSÕES - VERDADEIROS AMORES...
OS INFELIZES QUEREM GERAR RISOS;
OS FALSOS E FINGIDOS - CONFIANÇA;
OS INVEJOSOS - COMUNHÃO;
OS MEDROSOS - SEGURANÇA;
OS ROUBADORES - JUSTIÇA SOCIAL...
OS FAMINTOS QUEREM PARECER RICOS;
AS MÃES ABORTIVAS - MARIAS;
OS IRMÃOS CAIM E ABEL - SINFONIAS;
OS FRACASSADOS - BEM SUCEDIDOS;
AS SERPENTES - SEM VENENO E SEM DENTES;
OS QUE SÃO MENOS - MAIS...
AUTOR: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
AUTOR: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
POEMA POLÍTICO APOLÍTICO
CONDUZIRIA-OS À UMA VIDA PLENA,
PLANA, PRÓSPERA E DITA FELIZ...
LATROCINARAM, DEGUSTARAM...
FARTARAM-SE... DE TUDO O QUE,
MESMO NÃO SENDO DONOS, POSSUÍAM...
CONSUMINDO NÃO SÓ AS SEMENTES,
MAS TAMBÉM OS FRUTOS...
CERTOS DE QUE ESSE GENOCÍDIO...
DEVERIA SER HIPERCULTIVADO,
POTENCIALIZARAM A TÉCNICA,
SISTEMATIZARAM O MAL,
PETRIFICARAM O PENSAMENTO,
LEGALIZARAM A COVARDIA,
INDUSTRIALIZARAM O ENGANO,
VENDERAM ILUSÕES,
FRANQUEARAM-NAS AOS NEO-ESCRAVOCRATAS,
MULTIPLICARAM AS FALCATRUAS...
ENFIM, FIZERAM DO ÓCIO ANTIÉTICO E IMORAL...
UM ESTADO DE MAL-ESTAR SOCIAL:
TRANSFORMARAM-SE EM POLÍTICOS.
AUTOR: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA.
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
ZOROASTER - O SÁBIO MILIONÁRIO BENFEITOR
(A5, 189 P.) - Depois
de ter nascido pobre, um excluído social, mas, ainda assim, mediante todas as
dificuldades, conseguido estudar, formar-se, prosperar, tornando-se milionário,
vivendo, depois de superada a referida pobreza mais de 15 anos na riqueza, aos exatos
40 anos, eis que, Zoroaster, após refletir exaustivamente sobre o sentido da
sua vida, decide então abrir mão de tudo o que até então conquistara (as várias
empresas; a sua cobertura na Barra da tijuca - local onde residia; as centenas
de imóveis que possuía; os caros de luxo; as ações de grandes empresas, etc.) e
voltar a levar mesma vida de homem pobre que - antes de lutar para enriquecer,
até os vinte e poucos anos - tivera.
Em
outras palavras, ele, Zoroaster, decide sumir pelo mundo em busca de um sentido
para a sua existência que estivesse agora longe daquela luta e/ou guerra diária
para ganhar mais em mais dinheiro; que estivesse longe agora daquela luta pelo
acúmulo, cada vez mais, de capital nas mãos de poucos.
II
Embora
talvez pareça e/ou mesmo possam querer pensar assim alguns, Zoroaster, todavia,
até o que se sabe, não tinha ficado louco: tinha apenas tomado uma decisão, certamente
motivado por um fato que, anos antes de tomá-la, lhe ocorrera.
Zoroaster
tinha refletido, após esse ocorrido, por exemplo, sobre a ideia de que ter
buscado ficar rico, sem saber direito o que era a riqueza, tinha sido um grande
erro em sua vida; tinha sido uma grande ilusão de busca pela felicidade, já que
nada do que até então tinha conquistado, de fato eram e, nem tampouco, por meio
de ou da posse delas, o fariam ser eterno e fazer com que as pessoas que ele
mais amava fossem eternas também.
Sendo
assim, para ele - como agora sempre dizia - abandonar tudo tinha sido apenas
uma forma de reparar esse grande erro.
III
Talvez,
nesse momento, o leitor, querendo buscar o sentido da história e, na mesma via,
desvendar os reais motivos ou razões que levaram Zoroaster a tomar uma atitude
tão radical, esteja se perguntando, por exemplo, sobre “como pode uma pessoa que nasceu pobre, um excluído social e, ainda
assim, com muito estudo, dedicação e trabalho, depois de ter conseguido superar
a miséria, ficando milionário, logo em seguida, assim de repente, decidir também
abandonar tudo (a vida de riqueza) e voltar para a mesma sobrevida que antes
tivera?.”
Confesso
ao leitor que essa questão nem mesmo eu, no início, consegui entender ou
compreender. Depois, todavia, conhecendo mais profundamente as verdadeiras
razões que o levaram a tomar tal decisão, cheguei à conclusão de que essa seria
sim (possivelmente) uma das poucas coisas sábias que, um homem, na sua condição,
naquele momento, de fato poderia fazer. E, eu, estando em seu lugar, não digo
que faria o mesmo, mas que teria atitudes bem parecidas.
Sendo
assim, a partir dessa breve e necessária introdução, daremos sequência à
história de Zoroaster, relatando como é que ele conseguiu superar a pobreza,
ficar rico e, logo depois, devido ao fato que lhe ocorrera, opta por tomar a decisão
de voltar a ficar pobre.
Vamos
a ela...
terça-feira, 7 de outubro de 2014
QUEM SÓ TRABALHA NÃO TEM TEMPO PARA GANHAR DINHEIRO
O PÉSSIMO INVESTIDOR: trabalha
bastante, mas não colhe os frutos. Eles, os frutos do seu trabalho, vão direto
para o bolso de outras pessoas. Ou seja, para os donos dos meios de produção.
(COSTA, Cleberson Eduardo Da.)
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“Não
vos aconselho o trabalho, mas a luta. Não vos aconselho a paz, mas a vitória.
Seja o vosso trabalho uma luta! Seja a vossa paz uma vitória.” (NIETZSCHE,
F.)
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(A5, 150 PÁGINAS) - O homem é o único ser que, por ser da espécie “homo sapiens”, não traz também
uma pré-determinação e/ou uma natureza completa e acabada em si e, sendo assim,
ao não se realizar, por falta de uma educação de qualidade, ele pode também
descaracterizar-se do que é, não conseguindo “ser tudo aquilo que, justamente
por ser homem, pela educação, ele poderia e/ou pode vir a ser”.
Isto é, em outras palavras, o homem pode, pela educação, humanizar-se e,
sem ela, “animalizar-se” no sentido pejorativo e minimizado da palavra. Nesse
sentido, uma das principais formas de animalização do homem (nas sociedades
ocidentais capitalistas contemporâneas), tem sido por meio da sua expropriação
(tirar-lhe a propriedade), ao vender a sua dita força produtiva de trabalho,
geradora de riquezas, por um baixíssimo e/ou ínfimo valor, no dito mercado de
trabalho.
Esse livro, por esta via, se proporá a, partindo-se de um histórico sobre
as mudanças sobre o sentido do trabalho (nas sociedades gregas antigas, na
idade média, moderna e contemporânea), demonstrar também que, mesmo no
alvorecer do século XXI, os diferentes homens, na condição de proletários das
sociedades capitalistas ocidentais, foram e/ou estão sendo transformados, de
forma auto-consentida, em virtude da internalização em suas psiques dos valores
Individualistas e Meritocráticos do capitalismo:
A- “Em escravos
assalariados do capital;
B- Em seres irracionais, por meio da cauterização
em suas mentes, de duas grandes ilusões:
1-
A primeira, internalizando-se a ideia de que
labor, o trabalho dito assalariado braçal, no qual se tem um dito patrão, é não
somente o único dito válido e/ou ético, mas também o dito único que realmente “dignifica
o homem” (e não àqueles advindos também do exercício e/ou do ato humano de
pensar, de criar, de fazer arte, de investir, etc.;
2-
A segunda, pautada na ideia de que “somente
trabalhando e, trabalhando-se muito, é que se consegue sair da condição de
pobreza e/ou de exclusão social”.
De forma didática, demonstraremos que, na prática, essas são duas
grandes mentiras contadas pelos donos do capital para poderem continuar, como
fazem há séculos, explorando a classe trabalhadora, ou seja, transformando
homens em seres irracionais, escravos do trabalho, visando-se manter o “status
quo da exclusão” em escala planetária.
Todavia, não ficamos somente na crítica, ou seja, apresentamos
alternativas para a superação dessa condição de exclusão social, objetivando,
todavia, fazer com que o excluído e/ou escravo assalariado do capital pós-moderno
possa deixar de sê-lo, mas, sem, nesse caminho, querer se tornar também um
escravocrata contemporâneo.
Esperamos, assim, que essa obra, “Quem só trabalha não tempo para ganhar
dinheiro”, possa nos fazer pensar sobre o sentido do trabalho em nossas vidas
e, também, no tipo de seres humanos que (apesar de sermos considerados seres
racionais, homo sapiens) temos, ao longo da história, de fato, sidos,
conseguido ser, quando colocados na condição de escravos, de servos, de proletários
e/ou de “escravos assalariados do capital”.
Enfim, esperamos que essa obra, que é mais uma da série “segredos da
prosperidade”, como todas as outras do autor, possa contribuir também à
formação de uma geração menos escrava, mais equitativa e justa, socialmente falando
e, também, na mesma medida, na mesma via, mais humana e mais emancipada
intelectualmente.
PROFESSORES OU PROSTITUTOS INTELECTUAIS? - A FUNÇÃO SOCIAL ANÁRQUICA DO PROFESSOR
“O pensador é o homem de amanhã,
aquele que recusa o ideal do dia, aquele que cultiva a utopia.”(NIETZSCHE,
F.)
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I
(A5, 177 PÁGINAS) - Pedagogos, educadores, mestres e/ou
professores são o que:
1- Homo intelectos ou Homo Faber?
2- Pensadores ou proletários?
3- Seres sociais transformadores ou
meros proletários?
4- Criadores e socializadores de saberes
ou meros seres adestrados, adestradores e castradores de subjetividades
transcendentes?
5- Seres intelectualmente humanizados
e emancipados ou apenas cidadãos passivos, propagadores dos dogmas científicos,
guardiões da cultura erudita, prostitutos intelectuais?
Se as respostas forem correspondentes às primeiras hipóteses, supõe-se haver um valor para o mestre que esteja centrado na sua função e/ou missão social transformadora, revolucionária e/ou anárquica.
Se a resposta for a segunda, colocamos o mestre:
1- numa condição de fantoche do
sistema;
2- de produto social capitalista;
3- de reprodutor de saberes enlatados;
4- de proletário – como um outro
qualquer - vendedor da sua dita força de trabalho e, num sentido ainda mais
trágico:
5- na condição daquele que se vende
e/ou que se prostitui intelectualmente. Isto é:
6- colocamos o pedagogo, educador, mestre e/ou professor na condição daquele, castrado do seu poder de pensar, apenas responde
aos estímulos de sua condição de exclusão, de fazedor de greves e de
sistematizador, embora sempre diga o contrário, do “status quo” conservador
enquanto conteúdo ético-pedagógico de Estado dos valores capitalistas
(individualismo, meritocracia, consumismo, etc.).
II
Nesse livro, de maneira reflexiva,
crítica e epistemologicamente fundamentada, discorreremos sobre alguns caminhos
que se apresentam à compreensão da função social do professor e também da
escola, hoje, no alvorecer do século XXI, tempo de hegemonia capitalista e, na
mesma via, de novas utopias pós-modernas progressistas.
Esperamos que, esse livro, de forma direta e indireta, possa contribuir à formação de uma geração de pedagogos, mestres, educadores e/ou professores mais críticos; mais emancipados intelectualmente e, na mesma via, também mais tecnicamente competentes porque conscientes das suas funções sociais, ou seja, conscientes de, que, exercer o magistério, não é e, por isso mesmo, também não pode ser encarado como um ofício; como uma simples função ou profissão, mas como uma missão essencialmente transformadora, revolucionária e/ou anárquica.
PÉROLAS DE NIETZSCHE II - CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
O pensador é, antes de tudo, dinamite: um aterrorizante explosivo que
põe em perigo o mundo inteiro.
Friedrich
Nietzsche
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O filósofo é o homem de amanhã, aquele que recusa o ideal do dia, aquele
que cultiva a utopia.
Friedrich
Nietzsche
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(A5, 163 PÁGINAS) - Não terei aqui, como já não tive no livro “Pérolas de
Nietzsche v.1”, a pretensão de elucidar e nem tampouco de querer explicar
Nietzsche, uma vez que, penso que, o mesmo, como também já dito, mas que, aqui,
também se faz necessário redizer (por tão complexo e hermético que é), não pode
ser traduzido. Penso mais: que, todo aquele que tem a pretensão de traduzir
Nietzsche, corre também o risco de traí-lo.
Meu objetivo, sendo assim, como não poderia deixar de ser, é
apenas o de buscar fomentar o diálogo e a problematização acerca de questões
que, a meu ver, têm sido mal colocadas e/ou desvirtuadas por parte de muitos
ditos filósofos pós-modernos a respeito dos principais axiomas de Nietzsche.
Na unidade I, de forma dissertativa, desenvolveremos
proposições relacionadas aos processos de superação humana, defendidos por
Nietzsche, atrelados estes ao resgate da humanidade por meio do pensar
filosófico e do exercício das capacidades criativas e/ou artísticas, uma vez
que, segundo o mesmo, aí estariam dadas as possibilidades (depois da anunciada,
por ele, tragédia humana sistematizada na era moderna pela ciência), de
redenção e/ou elevação humana.
Nas unidades II e III discorreremos sobre os sentidos da Arte
e da Filosofia, como também das suas respectivas funções sociais.
Na unidade IV, sob as formas de versos e/ou prosas, apresentaremos
novos trabalhos, novas ideias, epistemologicamente fundamentados – direta ou
indiretamente - nos principais axiomas de Nietzsche.
Esperamos que, esse livro, assim como todas as obras do
autor, possa contribuir à formação de uma geração não somente mais reflexiva e
crítica do seu tempo, mas também mais humana. Esperamos também que, por meio
dela, possa-se compreender que, querer buscar desenvolver a especulação
filosófica e/ou o que-fazer artístico nem de longe são, como há tempos tem sido
falsamente pregado pelos cientistas pragmáticos, dedicar-se à aquisição de
cultura dita inútil, mas, muito pelo contrário, como diria o próprio Nietzsche:
“Caminhar-se no sentido de querer
buscar a superação e/ou elevação humana, não somente no sentido singular, mas
também enquanto espécie.”
NIETZSCHE PARA PROFESSORES - CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
“A cada alma pertence um
mundo; para cada alma toda outra alma é um além-mundo.” (Nietzsche, F. p, 136.)
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“Chegará o tempo em que
surgirão institutos nos quais se viverá e ensinará aquilo que eu entendo por
viver e ensinar.”
(Nietzsche, F.)
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(A5, 176 PÁGINAS) - Na unidade I, além de apresentarmos os
preceitos pedagógicos e/ou educacionais de Nietzsche, mostraremos que, estes,
essencialmente (além de não serem, pelo mesmo, concebidos como uma espécie de “Ciência
da Educação”, dado que a cada alma
pertence um mundo e que para cada alma toda outra alma é um além-mundo) são
colocados - assim como a filosofia e a arte - como “caminhos para a elevação
e/ou redenção humana”.
Ou seja, para Nietzsche, a educação,
concebida como um processo prático-poiético filosófico, deve, antes de tudo,
estar pautada sob uma égide pedagógica dialogicamente problematizadora da vida
e, na mesma via, centrada na busca pela superação e/ou desenvolvimento -
enquanto processo formativo - de subjetividades transcendentes.
Na unidade II, discorreremos sobre a,
para Nietzsche - além daquele de origem grega - chamada “grande tragédia humana
da era moderna” (agora pós-moderna), isto é, sobre as, identificadas por nós em
suas obras, ditas “Cinco maneiras distintas de ação irracional”, sistematizadas
socialmente estas, ainda hoje, nas sociedades capitalistas ocidentais, como um “valor
social”.
A partir da unidade III, discorreremos,
segundo Nietzsche, sobre o conceito de “Mediocridade” existente no homem e, na
mesma via, traremos também à luz nossas proposições sobre a, também identificada
por nós, “Pedagogia das três transformações do espírito”.
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